Finalmente, chegou a hora de pensarmos na tecnologia. Com princípios, talentos e uma nova visão organizacional em nossa agenda, já é possível pensar em tecnologia, não mais como uma calculadora de luxo, e sim como ferramenta estratégica. Para tanto, é fundamental que a prefeitura possua um plano estratégico de uso de tecnologia, que, é bom destacar, nada tem a ver com a produção de algum documento burocrático para ser guardado em armários empoeirados. Falamos, aqui, de um processo permanente de busca da inovação, que permita a construção de cenários ambiciosos que não sejam simples sonhos, e sim projetos com metas bem estabelecidas, conduzidos com profissionalismo e paixão.
A adoção responsável desta visão integrada, onde a oferta de novas tecnologias se harmoniza com as necessidades da população, tornará possível transformar qualquer município, por menor e mais isolado que seja, em uma cidade digital, integrada nacional e internacionalmente, utilizando redes com e sem fio (wireless), de alta velocidade (chamadas de banda larga, no jargão técnico), inimágináveis, até alguns anos atrás.
No próximo encontro, concluíndo o tema, falaremos por que isto é importante. Até lá.
A adoção responsável desta visão integrada, onde a oferta de novas tecnologias se harmoniza com as necessidades da população, tornará possível transformar qualquer município, por menor e mais isolado que seja, em uma cidade digital, integrada nacional e internacionalmente, utilizando redes com e sem fio (wireless), de alta velocidade (chamadas de banda larga, no jargão técnico), inimágináveis, até alguns anos atrás.
No próximo encontro, concluíndo o tema, falaremos por que isto é importante. Até lá.