Qual a prefeitura municipal que não gostaria de ter em sua sede, e em seus órgãos, computadores de última geração, todos conectados entre si, tudo funcionando às mil maravilhas? Acreditamos que todas adorariam. Só que este sonho vai muito além da simples compra de tecnologia, que é, desculpem-nos dizer, a parte mais simples da encrenca.
Aquela música que nós não gostamos, vai se tornar boa só porque está sendo tocada em um moderníssimo aparelho de som de última geração? E aquele filme horrível, vai virar um clássico só porque está sendo assistido em um gigantesco telão de plasma? Claro que não. Com os computadores, não é diferente. Não adianta termos moderníssimas máquinas se dentro delas não circular a informação que a municipalidade precisa. E, infelizmente, é muito comum, vermos computadores modernos rodando programas inúteis, cujo maior efeito, para não dizer o único, é consumir os já combalidos recursos municipais.
A tecnologia não serve para nada, então? Longe disto. Nos dias de hoje, ela é tão importante que merece ser levada a sério e entendida em um contexto mais profundo. O que nós não devemos é nos iludir com o charme da tecnologia, uma vez que, ao munícipe, pouco importa que a prefeitura tenha os melhores computadores. Ele cobra, de fato, boa qualidade de vida, boas oportunidades de emprego e bons serviços públicos, entregues na hora certa, nos locais mais convenientes, ao menor custo possível Se perdermos de vista este referencial, teremos uma modernização apenas de fachada, pouco ou nada efetiva.
Embora não haja uma receita, certa e acabada, para modernizar, para valer, uma prefeitura, este esforço passa necessariamente por alguns temas que merecem ser melhor refletidos por todos aqueles que ajudam na árdua tarefa de administrar uma cidade.
Quarta, falaremos sobre isso. Até lá.
Aquela música que nós não gostamos, vai se tornar boa só porque está sendo tocada em um moderníssimo aparelho de som de última geração? E aquele filme horrível, vai virar um clássico só porque está sendo assistido em um gigantesco telão de plasma? Claro que não. Com os computadores, não é diferente. Não adianta termos moderníssimas máquinas se dentro delas não circular a informação que a municipalidade precisa. E, infelizmente, é muito comum, vermos computadores modernos rodando programas inúteis, cujo maior efeito, para não dizer o único, é consumir os já combalidos recursos municipais.
A tecnologia não serve para nada, então? Longe disto. Nos dias de hoje, ela é tão importante que merece ser levada a sério e entendida em um contexto mais profundo. O que nós não devemos é nos iludir com o charme da tecnologia, uma vez que, ao munícipe, pouco importa que a prefeitura tenha os melhores computadores. Ele cobra, de fato, boa qualidade de vida, boas oportunidades de emprego e bons serviços públicos, entregues na hora certa, nos locais mais convenientes, ao menor custo possível Se perdermos de vista este referencial, teremos uma modernização apenas de fachada, pouco ou nada efetiva.
Embora não haja uma receita, certa e acabada, para modernizar, para valer, uma prefeitura, este esforço passa necessariamente por alguns temas que merecem ser melhor refletidos por todos aqueles que ajudam na árdua tarefa de administrar uma cidade.
Quarta, falaremos sobre isso. Até lá.
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