Os temas a serem refletidos, sobre os quais ficamos de voltar a falar são os seguintes:
Declaração de Princípios
Não há modernização sem princípios. É sobre eles que devem se assentar todas as ações da prefeitura. Ética, transparência, foco na cidadania, orientação para qualidade e universalização do serviço público são cartões de visita para toda municipalidade que queira praticar, de fato, uma nova gestão pública. Negligenciar nos princípios transforma a tecnologia, na melhor das hipóteses, em simples veículo para procedimentos nem sempre “saudáveis".
Talentos são bem-vindos
Mais do que atrair indústrias que, por conta da automação acelerada, a cada dia que passa, geram menos empregos, o grande desafio da prefeitura do século XXI, é atrair talentos, seja para morarem no município, seja para trabalharem na prefeitura. Lembre-se que, sem pessoas talentosas não há inovação, não há criação de conhecimento, o mais importante fator de produção dos dias atuais, responsável por mais de 50% da riqueza gerada nos países desenvolvidos.
O território municipal tem que se tornar um espaço de criatividade onde novas idéias possam ser geradas, colocadas em prática e testadas quanto a sua efetividade. Que tal transformar seu distrito industrial em distrito do conhecimento?
Por menor que seja, qualquer prefeitura pode fazer parte de uma rede global
Entidades lentas, burocráticas, cheias de departamentos, onde carimbos são disputados a tapa, são organizações incapazes de compreender as transformações sociais contemporâneas e as complexas demandas da cidadania. A modernização, sobre a qual estamos falando, passa, necessariamente, por uma revolução administrativa que objetiva transformar a prefeitura em um ponto inteligente de uma rede global, da qual fazem parte outras esferas de governo, a comunidade, parceiros da iniciativa privada, universidades, entre outros. Novos métodos de trabalho, com menos controles e mais produtividade, novos estilos gerenciais, com menos hierarquia e mais liderança, devem ser buscados, sem perda de tempo. Não é difícil fazer essa revolução? Com certeza, sim. E muito. Mas será ainda mais difícil se ficarmos apenas vendo a banda passar e esperar que as coisas aconteçam.
Sexta-feira, falaremos sobre o papel da tecnologia nesse imbróglio. Até lá.
Declaração de Princípios
Não há modernização sem princípios. É sobre eles que devem se assentar todas as ações da prefeitura. Ética, transparência, foco na cidadania, orientação para qualidade e universalização do serviço público são cartões de visita para toda municipalidade que queira praticar, de fato, uma nova gestão pública. Negligenciar nos princípios transforma a tecnologia, na melhor das hipóteses, em simples veículo para procedimentos nem sempre “saudáveis".
Talentos são bem-vindos
Mais do que atrair indústrias que, por conta da automação acelerada, a cada dia que passa, geram menos empregos, o grande desafio da prefeitura do século XXI, é atrair talentos, seja para morarem no município, seja para trabalharem na prefeitura. Lembre-se que, sem pessoas talentosas não há inovação, não há criação de conhecimento, o mais importante fator de produção dos dias atuais, responsável por mais de 50% da riqueza gerada nos países desenvolvidos.
O território municipal tem que se tornar um espaço de criatividade onde novas idéias possam ser geradas, colocadas em prática e testadas quanto a sua efetividade. Que tal transformar seu distrito industrial em distrito do conhecimento?
Por menor que seja, qualquer prefeitura pode fazer parte de uma rede global
Entidades lentas, burocráticas, cheias de departamentos, onde carimbos são disputados a tapa, são organizações incapazes de compreender as transformações sociais contemporâneas e as complexas demandas da cidadania. A modernização, sobre a qual estamos falando, passa, necessariamente, por uma revolução administrativa que objetiva transformar a prefeitura em um ponto inteligente de uma rede global, da qual fazem parte outras esferas de governo, a comunidade, parceiros da iniciativa privada, universidades, entre outros. Novos métodos de trabalho, com menos controles e mais produtividade, novos estilos gerenciais, com menos hierarquia e mais liderança, devem ser buscados, sem perda de tempo. Não é difícil fazer essa revolução? Com certeza, sim. E muito. Mas será ainda mais difícil se ficarmos apenas vendo a banda passar e esperar que as coisas aconteçam.
Sexta-feira, falaremos sobre o papel da tecnologia nesse imbróglio. Até lá.
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