Roberto Meizi Agune é mais do que um especialista em governo eletrônico, de fato é um dos criadores do e-Gov no Governo do Estado de São Paulo. Por sua vez, José Antonio Carlos, o Pepe ou o JAC quem também colabora com este blog, é uma autoridade quando se fala em gestão de conhecimento na área governamental.
Ambos se uniram e escreveram um excelente artigo na B2B Magazine, sob o título "I-GOV: O Futuro é Inovação", que é praticamente um conjunto bem explicado de conceitos, definições e críticas que passam a nos guiar sobre o tema iGov.
Entre as análises da dupla, argumentam que "o governo só ingressará na era do conhecimento e da inovação quando a questão for tratada de forma prioritária. Isso significa, de início, colocar tal questão na agenda política, fato que até agora não vem ocorrendo de forma sistemática. Os programas, planos e projetos envolvendo a tecnologia da informação devem merecer tratamento estratégico, e as ações de curto, médio e longo prazos, por eles propugnadas, devem ser devidamente “consensuadas” com os diversos setores da sociedade, de alguma forma envolvidos com a questão, uma vez que a visão aqui proposta não cabe realizá-la no estrito âmbito do governo, que, ao contrário, deverá buscar parceiros no segmento privado. É bom termos em mente que, na sociedade do conhecimento, uma infra-estrutura de banda larga é tão ou mais importante do que uma estrada, por exemplo, mas poucos têm plena consciência disso, fora do segmento técnico, embora esse tema e os seus desdobramentos extrapolem fortemente tal escalão."
Leia o artigo integralmente aqui.
Ambos se uniram e escreveram um excelente artigo na B2B Magazine, sob o título "I-GOV: O Futuro é Inovação", que é praticamente um conjunto bem explicado de conceitos, definições e críticas que passam a nos guiar sobre o tema iGov.
Entre as análises da dupla, argumentam que "o governo só ingressará na era do conhecimento e da inovação quando a questão for tratada de forma prioritária. Isso significa, de início, colocar tal questão na agenda política, fato que até agora não vem ocorrendo de forma sistemática. Os programas, planos e projetos envolvendo a tecnologia da informação devem merecer tratamento estratégico, e as ações de curto, médio e longo prazos, por eles propugnadas, devem ser devidamente “consensuadas” com os diversos setores da sociedade, de alguma forma envolvidos com a questão, uma vez que a visão aqui proposta não cabe realizá-la no estrito âmbito do governo, que, ao contrário, deverá buscar parceiros no segmento privado. É bom termos em mente que, na sociedade do conhecimento, uma infra-estrutura de banda larga é tão ou mais importante do que uma estrada, por exemplo, mas poucos têm plena consciência disso, fora do segmento técnico, embora esse tema e os seus desdobramentos extrapolem fortemente tal escalão."
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