É comum, devido a velocidade e voracidade em novas mídias, serviços e equipamentos, assistirmos a projetos que atiram para todos os lados na tentativa de acerto e pioneirismo, entrando na onda do uptodate e consequentemente perdendo o foco.
Um dos guias que recomendo para projetos em governo que envolvam o uso de TIC é o "Rumo ao e-Brasil", uma coletânea de estudos e cases organizada pelo querido e competente Peter Knight, que terá seu pré-lançamento na próxima edição do CONIP. O livro apresenta fundamentos e conceitos que auxiliam na definição estratégica de serviços públicos, bem como relata experiências e tendências para o setor, escritas por quem faz.
É certo, por exemplo, que com o notável crescimento do m-Gov nos círculos de inovação em governo, os pensadores e desenvolvedores em serviços públicos ainda carecem de conceitos e definições que ao menos permitam organizar as demandas.
No livro acima indicado há um capítulo específico sobre o m-Gov, que escrevi com o Vagner Diniz, esperando ajudar nesse sentido conceitual e de estratégia criativa em serviços eletrônicos voltados a mobilidade.
Uma outra indicação que faço é o estudo "Mobile e-Government Options: Betwen Technology-driven and User-centric", publicado por três pesquisadores da Ecole Polytechnique Fédéral de Lausanne, na Suíça, nos oferecendo um mapeamento tipológico das iniciativas em mobilidade feitas pelos governos, identificando quatro categorias: m-Gov para pessoas em movimento, m-Gov para organizações móveis, Estado Móvel e agentes administrativos móveis.
Vale a leitura.
Um dos guias que recomendo para projetos em governo que envolvam o uso de TIC é o "Rumo ao e-Brasil", uma coletânea de estudos e cases organizada pelo querido e competente Peter Knight, que terá seu pré-lançamento na próxima edição do CONIP. O livro apresenta fundamentos e conceitos que auxiliam na definição estratégica de serviços públicos, bem como relata experiências e tendências para o setor, escritas por quem faz.
É certo, por exemplo, que com o notável crescimento do m-Gov nos círculos de inovação em governo, os pensadores e desenvolvedores em serviços públicos ainda carecem de conceitos e definições que ao menos permitam organizar as demandas.
No livro acima indicado há um capítulo específico sobre o m-Gov, que escrevi com o Vagner Diniz, esperando ajudar nesse sentido conceitual e de estratégia criativa em serviços eletrônicos voltados a mobilidade.
Uma outra indicação que faço é o estudo "Mobile e-Government Options: Betwen Technology-driven and User-centric", publicado por três pesquisadores da Ecole Polytechnique Fédéral de Lausanne, na Suíça, nos oferecendo um mapeamento tipológico das iniciativas em mobilidade feitas pelos governos, identificando quatro categorias: m-Gov para pessoas em movimento, m-Gov para organizações móveis, Estado Móvel e agentes administrativos móveis.
Vale a leitura.